21 abril 2014

Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago?


Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago?
Hoje, o Brasil conta com quatro gigantescas operadoras de telefonia celular — além de algumas empresas de menor abrangência que agem em regiões mais limitadas do território.  Mas você sabe dizer qual delas oferece as melhores vantagens para o seu perfil de consumo? Tudo depende de como você se comporta com os aparelhos portáteis.
Além de analisar as operadoras, você precisa saber também se consegue trabalhar melhor com planos pré-pagos ou pós-pagos, uma vez que esse fator também interfere muito. Há casos em que os pós-pagos podem ser muito mais baratos do que os pré-pagos, mas tudo recai sobre uma série de análises que todo consumidor deve fazer antes de contratar um plano.
Está curioso para saber mais sobre isso? Então confira os nossos comparativos e descubra se o seu perfil de consumo se encaixa melhor em um plano de telefonia com créditos pré-pagos ou se você pode assinar um pós-pago sem medo. Também trouxemos alguns comparativos com os planos de controle, que funcionam com “contas limitadas” para os clientes.

Como descobrir o que é melhor?

Antes de assinar qualquer plano com alguma operadora, você precisa pensar muito bem em como utiliza os aparelhos. Por isso, nós vamos fazer algumas rápidas perguntas que você deve avaliar com cautela para descobrir qual é o tipo perfeito de pacote que pode ser contratado com as operadoras de sua preferência. Quanto eu vou usar para efetuar ligações? Eu preciso de ligações ilimitadas para a mesma operadora? Eu preciso de SMS ilimitado? Qual a quantidade de dados que eu navego?
Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago? (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Se você utiliza o aparelho para fazer ligações com muita frequência, é preciso ter em mente que isso é o que mais pesa no orçamento. Algumas operadoras oferecem promoções especiais para quem efetua ligações para aparelhos que também são clientes. Por exemplo, em um plano pré-pago da TIM, a ligação para outro celular da TIM custa apenas R$ 0,25, independente da duração.
A Oi também oferece descontos desse tipo e cobra apenas R$ 0,10 nas ligações entre aparelhos da própria operadora. Claro e Vivo não contam com promoções diárias desse tipo, mas a Vivo está trazendo um novo pacote chamado Vivo Tudo, que custa R$ 6,90 por semana e oferece 300 minutos de voz e SMS ilimitado para celulares da operadora e mais 75 MB de dados.

Eu preciso de um pós-pago?

Se você usa muito o seu aparelho, um plano pós-pago pode ser realmente interessante. Mas para isso é preciso saber se você pode usar tudo o que o plano oferece. Vamos fazer algumas contas bem rápidas e utilizar as quatro operadoras para saber quando é que realmente vale a pena assumir o compromisso com um plano de conta do seu ceular.
Veja os limites de cada uma e pense bem em quanto você gastaria. É importante pensar em quem são as pessoas com que você mantém mais contato e também o quanto você quer gastar. Planos pós-pagos oferecem mais franquia de dados e ligações para outras operadores, mas você usa isso? Confira algumas rápidas comparações.

Tim

Em um plano pós-pago, é possível pagar R$ 87,80 e ter mensagens ilimitadas, 300 MB de acesso à internet, ligações ilimitadas para a Tim e 50 minutos para outras operadoras. No pré-pago, esse valor permitiria 30 dias de Torpedos+Web (30 dias x R$ 0,75 ao dia = R$ 22,50) e ainda deixaria R$ 65 para ligações — o que seria gasto com 40 minutos de ligações para outras operadoras ou 260 chamadas para Tim.
Importante: não utilizamos os planos Liberty Express ou Tim Beta em nossas análises por eles não serem abertos ao público. O primeiro é limitado aos clientes que fazem pagamentos via cartões de crédito e o segundo é apenas para convidados pela operadora, não estando disponível para todos.
Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago? (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Vivo

Em um plano pós-pago, é possível pagar R$ 109 e ter mensagens ilimitadas, 2 GB de acesso à internet, ligações ilimitadas para a Vivo e 100 minutos para outras operadoras. No pré-pago, essa quantia garantiria quatro semanas de pacote Vivo Tudo (R$ 27,60) e sobrariam R$ 81,40 — o que seria gasto com 45 minutos de ligações ou 1.600 mensagens para outras operadoras.
Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago? (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Claro

Em um plano pós-pago, é possível pagar R$ 49 e ter mensagens ilimitadas, 300 MB de acesso à internet, ligações ilimitadas para a Claro — com adicional de R$ 1,02 por minuto para outras operadoras . No pré-pago, esse valor permitiria 30 dias de Torpedos (30 dias x R$ 0,60 ao dia = R$ 18), 30 dias de Web (30 dias x R$ 0,60 ao dia = R$ 18) e ainda deixaria R$ 13 para ligações para qualquer operadora.
Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago? (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Oi

Em um plano pós-pago, é possível pagar R$ 39 e ter ligações ilimitadas para a Oi e 50 minutos para outras operadoras — com fidelização de 12 meses. No pré-pago, esse valor permitiria 30 dias de Oi Galera (30 dias x R$ 0,75 ao dia = R$ 22,50) e ainda deixaria R$ 16,50 — o que seria gasto com 9 minutos de ligações para outras operadoras.
Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago? (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

SMS e internet

Os planos pré-pagos dificilmente oferecem um grande volume de dados para os consumidores, mas isso deve começar a mudar. A TIM oferece alguns pacotes que variam de R$ 0,60 (10 MB para navegação) até R$ 1,99 (80 MB) diário, sendo que ainda há algumas opções com SMS ilimitados para qualquer operadora — também por R$ 0,60 por dia utilizado.
Na Vivo, os planos pré-pagos oferecem pacotes de internet em diversas modalidades. Quem escolher o pacote diário pode pagar R$ 0,99 para usar até 15 MB de dados, enquanto o plano semanal custa R$ 2,90 e oferece 40 MB aos consumidores. Há também opções mensais por R$ 9,90 e 200 MB de tráfego. A operadora não conta com pacotes de SMS e internet juntos, sendo que o custo de mensagens ilimitadas para os assinantes é de R$ 0,99 ao dia.

Pacotes: tudo em uma coisa só

Além de gastar créditos com ligações, os clientes das operadoras também podem aproveitar uma série de promoções que oferecem pacotes de SMS, internet e voz por preços mais baixos do que seria gasto em separado. Esse tipo de contratação é bem interessante para quem tem muitos amigos que utilizam aparelhos da mesma operadora.
A Oi apresenta o “Oi Galera”, que oferece 530 torpedos (sendo 500 para a própria operadora), 10 MB de navegação e ainda mais 60 minutos de ligações para celulares ou fixos da mesma operadora. Isso custa apenas R$ 0,99 por dia. Outra operadora a fazer algo similar é a Vivo, mas com o pacote semanal Vivo Tudo. Por R$ 6,90, os clientes podem ter 300 minutos para Vivo, 75 MB de navegação e mensagens ilimitadas para Vivo.
Claro e Tim não oferecem pacotes desse tipo para seus clientes, mas trazem promoções diárias para mensagens ilimitadas e acesso à internet. Na Claro, SMS sem limitações e acesso às redes móveis de internet custam R$ 0,60 por dia, cada um. Na Tim os valores são os mesmos, mas há a opção de assinar o pacote “Torpedos + Web”, que dá descontos e pode custar apenas R$ 0,75 — com limitação de 10 MB de tráfego.

Para quem não desgruda das mensagens

Enviar mensagens de texto é algo que pode sair caro para os assinantes de planos pré-pagos. Na Vivo, por exemplo, uma SMS avulsa pode custar até R$ 0,45 — custando R$ 0,05 para outras operadoras quando os pacotes Vivo On ou Vivo Tudo estão ativos, que tornam ilimitados os torpedos para aparelhos da mesma empresa. Na TIM e na Claro, o valor é o mesmo: R$ 0,60 com mensagens ilimitadas para qualquer operadora.
A Oi não oferece planos de SMS ilimitados, mas vende pacotes com torpedos em diversos valores. É possível comprar 10 mensagens por R$ 2,00, 30 por R$ 3,00, 50 por R$ 4,00 ou 100 por R$ 5,00. Nesse último caso, a mensagem de texto da Oi acaba custando o mesmo do que custam as da Vivo em alguns pacotes já mencionados.
Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago? (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Por essa razão, o melhor para quem não consegue desgrudar das mensagens de texto é partir para operadoras como a Tim ou Claro, caso queira manter planos pré-pagos. A Vivo e a Oi nesse caso acabam sendo rentáveis apenas para os clientes que têm muitos contatos na mesma operadora.
Em relação aos planos pós-pagos, os torpedos ilimitados para qualquer operadora podem acabar sendo mais baratos do que seriam no pré. Na Tim, o pacote desse tipo custa R$ 12,90 e garante SMSs para qualquer operadora. O mesmo se aplica à Oi, que cobra R$ 12,00 pelo serviço. Na Claro e na Vivo, todos os planos pós-pagos incluem mensagens de texto sem limitações.

Planos controle: encaixando no orçamento

Já faz alguns anos que as operadoras brasileiras oferecem planos controle para os consumidores. Eles são pós-pagos, mas contam com valores fixos para evitar surpresas na hora da fatura e não demandam a recarga constante. Apesar disso, os clientes podem comprar créditos para continuar falando após o esgotamento das franquias. Nessa modalidade, quem leva vantagem é quem usa muito o aparelho para ligar para a mesma operadora.
Na Vivo, esses planos podem ser bem interessantes. Por R$ 51,90, é possível fazer ligações e enviar mensagens ilimitadas para aparelhos Vivo, além de navegar com 500 MB e ainda gastar R$ 20 para SMS e ligações com outras operadoras. Na Claro, por R$ 49,90 há 350 MB de dados e R$ 29,90 para outros usos.
Com a Oi, por R$ 29,90 há 530 mensagens (500 para Oi) e 5 MB de navegação por dia, além de ligações ilimitadas para Oi e R$ 10,90 para serem gastos de qualquer maneira. A Tim cobra R$ 32,90 e oferece ligações ilimitadas para a mesma operadora. Nos planos controle, as operadoras mantêm os mesmos pacotes de mensagens e dados que existem nos sistemas pré-pagos.

SMS ou WhatsApp?

Recentemente, nós publicamos uma notícia aqui no Tecmundo mostrando que as operadoras de telefonia celular de todo o mundo deixaram de ganhar 30 bilhões de dólares em 2013, por causa da ampla adesão dos usuários aos aplicativos como o WhatsApp. Mas será que para os consumidores brasileiros vale a pena deixar de enviar mensagens de texto para ficar somente com o software?
Assim como na hora de decidir se vale a pena um plano pós-pago ou pré-pago, nesse caso você precisa avaliar muito bem quais são os tipos de contatos que você mantém. Os amigos com que você mais conversa estão conectados à internet com frequência? Se sim, a contratação de pacotes de dados pode ser mais interessante do que a de mensagens de texto — ainda mais porque não há limitações quanto às operadoras em WhatsApp, Viber e afins.
Comparativo: qual é mais caro, o plano pré-pago ou o pós-pago? (Fonte da imagem: ThinkStock)
Também é preciso lembrar que a internet pode ser usada para outros fins e não é limitada aos apps. Mas você precisa ver quais são os pacotes de dados que assina em seu plano. Grupos no WhatsApp podem causar um grande fluxo de informações e isso pode “comer” o seu pacote em pouco tempo — confira aqui algumas dicas de como fazer para isso não interferir tanto no seu tráfego.
Por essas razões, é bom pensar bem em qual o tipo de utilização que se adequa melhor às necessidades de cada dia. Planos pré-pagos permitem bastante liberdade nesse sentido, pois você pode utilizar a internet em um dia, mensagens ilimitadas (em operadoras que permitem descontos nesse caso) em outros e até mesmo os dois quando necessário.
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Como você pode perceber, não é possível dizer que um plano é o melhor de todos porque existem diversas variáveis que devem ser levadas em consideração. Cada pessoa possui um grupo de contatos com que mais fala e a operadora dessas pessoas influencia muito em qual será a opção mais barata e rentável. Além disso, o perfil de consumo também interfere muito nesses casos.
O que fica bem claro é que planos pré-pagos continuam sendo os mais indicados para quem usa o celular para mandar mensagens e acessar a internet, deixando as ligações apenas para casos emergenciais — ou então para quem tem muitos amigos na mesma operadora. Por outro lado, as ligações ainda são mais baratas para quem assina planos pós-pagos e também para quem precisa de grandes pacotes de dados.

Por isso, nossa maior dica é: estude bem as suas necessidades e pense em qual a melhor forma de aproveitar o seu aparelho. Assim, você saberá exatamente como otimizar os seus gastos e evitar a assinatura de planos que oferecem muito mais do que você utiliza. Já sabe qual será o seu próximo plano de telefonia celular?
Fonte: Tim, Vivo, Oi, Claro

29 outubro 2013

Mesas interativas vão além dos Touch Screen; conheça!!!






"Quando nós concebemos a máquina, tínhamos uma série de informações e novidades e o desafio era colocar tudo isso em um único espaço. Saber como compartilhar este conteúdo de uma maneira simples e interessante", conta Cláudia Leite, ger. coffee affairs / Nespresso.
"A pessoa tem a liberdade de descobrir ou selecionar as informações que ela quer. Ela vai de maneira muito mais simples àquilo que interessa", diz Cláudia.
"É uma maneira do consumidor ter interação com o produto e explorar o conteúdo de forma mais interativa e lúdica para experimentar o conteúdo", ratifica Fábio Couto, sócio-diretor / Colletivo. 
"Eu acho que, no futuro, a gente vai discutir o reconhecimento por cor e isso abre margem para conseguirmos trabalhar com mais conteúdo e aumenta o trabalho de interação oferecido pela mesa", diz Couto.

Teste comprova: tela do Galaxy S3 é melhor que a dos novos iPhones



As versões mais recentes de smartphone da Apple perdem para o penúltimo modelo da Samsung quando o assunto é precisão de toque. Um teste independente realizado pela OptoFidelity concluiu que a tela do Galaxy S3 é melhor que a dos iPhones 5s e 5c.
Os aparelhos foram postos à prova por um robô que segue coordenadas para tocar locais específicos da tela, assim descobre quão assertivos são os pontos sensíveis de cada uma.
Como mostram documento divulgado pela CNET, a empresa concluiu que os novos iPhones apresentaram falhas significantes, especialmente em torno das bordas e na parte superior da tela. Já o S3 mostrou grande precisão no meio da tela, embora também tenha falhas nas bordas.
Então a OptoFidelity testou os teclados virtuais, outra vez concluindo que o aparelho da Samsung é mais preciso que os dois da Apple.

A conclusão pode ser conferida aqui (em PDF). A empresa não explicou porque deixou o S4, modelo mais recente da Samsung, fora dos testes.
Fonte: Olhar Digital

Problemas com baterias de notebook viciados, saiba como resolver

As baterias de notebook costumam ter os mesmos problemas que as de celular, ou até mesmo pilhas comuns recarregáveis. Os chamados efeito memória e bateria viciada são termos muito utilizados nesses casos.
As baterias de notebook costumam ter os mesmos problemas que as de celular, ou até mesmo pilhas comuns recarregáveis. Os chamados efeito memória e bateria viciada são termos muito utilizados nesses casos.
Geralmente, as informações incorretas fornecidas pelo medidor de bateria aparecem quando o notebook é deixado muito tempo sem uso (como alguns dias), ou mesmo depois de muito tempo de uso contínuo e exaustivo. Isso pode ser facilmente resolvido se você executar um procedimento chamado “recalibrar a bateria”.
Recalibrar sua bateria nada mais é do que o ato de efetuar um ciclo de carga completo - carga máxima e carga mínima. Isso fará com que o medidor seja regulado, mostrando a carga real. Vale lembrar que há um atraso na informação do medidor e, portanto, o restante de carga da bateria é sempre um pouco menor do que o informado.
1. Ligue o notebook com o cabo de energia conectado e espere que a bateria seja carregada ao nível máximo.
2. Retire o cabo de energia para que a carga da bateria comece a ser usada.

Windows XP:

3. Abra o Painel de Controle e localize o ícone “Opções de Energia“. Mude as opções da aba “Esquemas de Energia”, para que elas fiquem exatamente como as da imagem abaixo.

4. Clique em OK e aguarde, ou continue utilizando o notebook para que toda a carga da bateria seja usada. Se avisos de baixa carga aparecerem, ignore-os.
5. Deixe o computador ligado até que ele desligue sozinho pela falta de energia. CUIDADO: é recomendável que você não utilize o notebook para que nada esteja sendo executado quando ele desligar.
6. ESTE PASSO É MUITO IMPORTANTE: RETIRE a bateria do notebook e deixe-a “descansar” por 4 a 5 horas.
7. Por fim, conecte-a novamente ao computador, plugue o cabo de energia e ligue o notebook já com a sua bateria calibrada e o medidor de energia marcando a quantidade correta.

Windows Vista:

O procedimento no Windows Vista é praticamente o mesmo, mudando somente a maneira com que as opções de energia são mostradas.
3. Abra o Painel de Controle e entre nas Opções de Energia.
4. Selecione o plano “Alto desempenho” e clique no link “Alterar configurações do plano”.
5. Mude as opções para que elas coincidam com a imagem abaixo.

6. Clique no link “Alterar configurações de energia avançadas”.
7. Na janela que se abrirá, altere todas as opções que possam fazer com que o notebook economize bateria, fazendo assim com que ela acabe mais rápido.
*O restante dos passos é idêntico ao Windows XP (passos 4 a 7 do parágrafo anterior).

Windows 7:

Para abrir as configurações de “Opções de Energia” no Windows 7, acesse o menu iniciar e clique em “Painel de controle”, dentro de “Painel de controle, clique em “Hardware e Sons” e em seguida “Opções de Energia”.
Se preferir, basta clicar com o botão direito do mouse sobre a bateria que fica na barra de tarefas (Perto do relógio) e clicar na opção “Opções de Energia” para abrir uma janela como a imagem abaixo:

Clique em “Escolher tempo para desligar o vídeo” e na opção “Na bateria”, diminua o tempo de todas as opções, abaixe o brilho para o mínimo possível, assim, toda vez que você sair de perto do notebook e demorar para voltar, o sistema vai seguir um processo de desligamento dos periféricos determinado pela configuração que você realizou, além disso, enquanto estiver na bateria, o sistema vai utilizar menos brilho no monitor, o que faz com que o dispositivo gaste menos energia.

Modifique as configurações de fechamento da tampa
Essa parte é mais utilizada para seu conforto, clique em “Escolher a função do fechamento da tampa” e escolha o que você deseja que o sistema faça quando você fechar a tampa do seu laptop, as minhas configurações estão como as da imagem abaixo, se quiser copiar eu não vou cobrar nada (Brincadeira), segue a imagem:

E pronto. Isto vai lhe ajudar bastante.

Fonte Oficina da Net

Notebook ligado direto na tomada, vicia a bateria?

Veja algumas informações e dicas importantes em relação ao carregamento da bateria de seu notebook e aumente a vida útil dela.
A mesma está viciada ou não? Esta é, de longe, a questão mais frequente em relação ao uso de notebook. Uma bateria que tenha uma longa duração, que não vicie facilmente, são características de extrema relevância buscadas por quem irá adquirir um aparelho. Porém, na maioria dos casos, acontece o contrário. Às vezes, por falta de cuidados básicos, os usuários estão ficando descontentes com suas máquinas pelo fato das mesmas não estarem apresentando uma duração desejável em sua bateria.
É comum ouvirmos falar que a bateria do notebook não permanece muito tempo carregada porque está viciada. Porém, sabe-se que hoje, em notebooks mais atuais, as baterias são de lítio, não viciam ou sofrem o “efeito memória”, muito encontrado em máquinas mais antigas. O fato é que a bateria não vicia! Somente vai sofrendo um desgaste de sua vida útil, diminuindo gradativamente a duração das suas cargas.

Cada bateria já é produzida com uma vida útil previamente estabelecida. Esta vida útil varia de acordo com sua potência, e os fatores que devem ser levados em consideração são: o sistema do notebook, para qual utilidade este é usado, se o carregamento é realizado corretamente, etc. A duração da vida útil de uma bateria é feita por ciclo, geralmente suportam entre 300 a 500 ciclos (alguns notebooks tem capacidade para preservar ciclos, carregando até 50% ou 80%, aumentando a vida útil para média de 1000 ciclos). Cada ciclo é um período de descarga e carga.
Estas questões que envolvem a bateria do notebook são muito relativas, pois dependem das atividades nele desenvolvidas, se é usado por longo tempo ou em aplicações que exigem muito do sistema, como jogos, por exemplo. Enfim, estes podem fazer com que a bateria apresente uma menor duração. Caso exerça estas atividades, recomenda-se retirar a bateria e utilizar o aparelho na tomada.

Leia mais sobre baterias de notebook:
Algo que está bastante frizado referente a este assunto é que, jamais, devemos permitir que a bateria acabe completamente (0%) antes de carregá-la, caso isso ocorra frequentemente, há possibilidade de que a bateria não carregue ou não como antes. Lembrando que é de suma importância que se use somente o carregador original, permitido pelo fabricante, caso contrário, poderá acarretar uma série de malefícios à sua bateria e ao seu notebook.

No caso de permanecer com o carregador plugado na tomada e no notebook, após o carregamento de 100% da bateria, não há problema. O carregador próprio para o aparelho, nestas situações, quando completa a carga da bateria, interrompe o envio de energia para a mesma, não gerando nenhum problema para a bateria nem para o notebook.
Enfim, deve-se tomar estes cuidados para que se aumente a vida útil e a duração de sua bateria. Portanto, evite efetuar descargas e cargas todos os dias sem necessidade, isso reduzirá a vida útil da mesma, pois como mencionado acima, esta é composta por ciclos de carga. No entanto, caso sua bateria deixar de funcionar sem causa ou reduzir seu tempo de duração drasticamente, deve-se procurar um especialista da área para que o problema seja sanado.

Fonte Oficina da Net

10 mitos e verdades sobre baterias de celulares e notebooks

Fizemos uma pesquisa sobre mitos e verdades a respeito de baterias de celulares e notebooks. Até aqui no site já fizemos um artigo falando como evitar o desgaste da bateria, que vale a leitura para quem tem dúvidas sobre o assunto.
Fizemos uma pesquisa sobre mitos e verdades a respeito de baterias de celulares e notebooks. Até aqui no site já fizemos um artigo falando como evitar o desgaste da bateria, que vale a leitura para quem tem dúvidas sobre o assunto.
Vamos então aos fatos:
É verdade que se não carregar a bateria do celular por 8 horas ela perde a vida útil?

Nas baterias mais antigas (como as de níquel-cádmio), sim, reduziria seu tempo de vida, pois ocorria o dito "Efeito Memória", que carregava a bateria com a diferença de carga entre seu valor nominal máximo e seu valor remanescente.  Nas baterias atuais, como as de lítio e as de níquel-hidreto metálico, o efeito é nulo, de acordo com o professor da Faap, Sérgio Penedo. Para o consultor Josemar Guimarães, "depende do que diz o manual de instruções". No caso de alguns produtos, especialmente celulares, os usuários podem começar a usar a novidade sem dar qualquer carga inicial. Já quando se trata de notebooks, é possível que o consumidor tenha de encher a bateria durante o primeiro uso", explica.
 
Dispositivos USB são verdadeiros vilões quando o assunto é consumir bateria.

Todo dispositivo USB precisa ser alimentado pelo próprio notebook para funcionar, mesmo quando não está ativo. Modems 3G e conexões eSata também entram na lista dos itens que devem ser evitados na hora de economizar bateria.
 
Toda bateria deve ter sua carga usada até o final para, então, ser recarregada. 

As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode ligar o equipamento à tomada antes de acabar a carga. Antes de deixar de lado esses cuidados, no entanto, confirme se a bateria de seus eletrônicos é mesmo de íon de lítio – algo bastante provável se eles foram adquiridos nos últimos anos.
 
Tirar a bateria enquanto o notebook estiver na tomada prolonga a sua vida.

Se você é um usuário que utliza o notebook como um desktop, ou seja, não o carrega de um lado para outro, é indicado retirar a bateria enquanto o notebook está na tomada. Com o procedimento, a vida útil do equipamento pode aumentar em 10%. Uma dica é guardar a bateria carregada e usá-la a cada uma ou duas semanas para dar nova carga.
 
Se a bateria for carregada antes de chegar ao fim, sofrerá o efeito memória: precisará de mais carga antes mesmo que a energia armazenada chegue ao fim. 

Isso acontecia com as antigas baterias de níquel -- elas exigiam o cumprimento completo de um ciclo de carga e descarga --, mas não se repete com as atuais baterias de íon de lítio. Dessa forma, dizem os fabricantes, o usuário pode carregar o eletrônico quando bem entenderem.
 
O período em que a bateria retém a carga diminui com o tempo. 

O período em que ela retém a carga reduz, de acordo com a forma como ela é usada – quanto mais cuidados por parte do usuário, maior a demora para essa consequência negativa aparecer. Fato é que existe a possibilidade de o consumidor ter de trocar a bateria do celular ou notebook uma vez (ou até algumas vezes) durante a vida útil desses eletrônicos. 
 
Nunca posso parar de carregar um eletrônico antes de a carga chegar a 100%. 

As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode desconectar o equipamento da tomada antes a bateria estar 100% carregada.
Com o passar do tempo, o período em que a bateria retém a carga reduz.
 
A bateria do notebook não pode ser guardada completamente sem carga.

Os fabricantes dizem que, mesmo quando guardada, a bateria guardada ainda pode perder carga: se ela já estiver vazia, isso pode fazer com que perca completamente sua função. Há controvérsias entre as empresas sobre a quantidade de carga ideal para o armazemanento. Enquanto a Apple aconselha 50%, a Dell fala em 100%, por exemplo. O ideal é confirmar com o fabricante de seu próprio eletrônico.
 
A vida útil de uma bateria se mede por meses e anos.

A vida útil de uma bateria é medida pela sua quantidade de ciclos de carga e descarga. A maioria dos fabricantes promete que a bateria pode reter até 80% de sua capacidade depois de 300 a 400 ciclos completos – e, a partir daí, a tendência é que diminua. Afinal, quanto menos ciclos de carga e descarga, mais tempo dura a bateria, pois o desgaste ocorre por conta do fluxo de eletricidade para dentro e para fora da bateria.
 
A capacidade de retenção de carga da bateria é prejudicada pelo calor.

Ele é o maior inimigo de qualquer bateria. Por isso, é recomendável manter seu celular ou notebook em ambientes abaixo de 35 graus. Com isso, a vida útil da bateria será mais longa. Dica:nunca deixe seu notebook, mesmo desligado, em lugares muito quentes, como no seu carro debaixo de sol, por exemplo. Também não é bom carregar a bateria em locais que dificultam a circulação de ar por dentro do computador, como em cima da cama, por exemplo. Procure sempre deixá-lo em locais arejados, principalmente nesse momento, ok?

Fonte Oficina da Net

Baterias de smartphones e tablets viciam?

As baterias para notebooks, celulares, smartphones e tablets evoluem todos os dias, mas o excesso de carga não os vicia? Vamos ver o que pode estar impedindo que seu gadget viva para sempre.
Na verdade vamos ver que chegamos a um período onde as baterias saturaram de tecnologia e já não se espera assim tanta surpresa junto a novos aparelhos. Será que meu smartphone está com a bateria viciada? Só porque eu fico o dia no Candy Crush com o 3G e o GPS ligado pra não perder nada que acontece no Facebook e também para fazer check-in no Foursquare?
Já dizia um velho ditado que “Grandes poderes exigem grandes responsabilidades”, este ditado se aplica em partes no que queremos expressar aqui. Ponto 1: As baterias estão muito boas para conseguir suportar esta montanha de aplicativos e programas que estão em funcionamento constante. Ponto 2: Mesmo potentes, elas são incapázes de fazer este trem funcionar por mais de uma semana.
Veja também 10 mitos e verdades sobre baterias de celulares e notebooks.
Se eu utilizo veementemente meu aparelho, fazendo dele meu companheiro inseparável inclusive no sagrado momento do banheiro, não devo dar-lhe uma colher de chá quando necessito recarregar a bateria em plena luz do dia?
Você utiliza tanto seu smartphone e seu tablet que eles estão mais para um computador do que para um celular. Todo mundo lembra do tempo em que o celular suportava dias de bateria on fire, mesmo com as horas de atividade no game da cobrinha, lembra? Pois é, só que naquele tempo seu celular logo precisava de uma bateria nova por conta da vida avançada dele, somada ao material do qual era feita esta bateria, o níquel.

Nem precisamos falar da evolução total que os aparelhos de telefone tiveram desde a década de 80, quando um telefone sem fio era do tamanho de um sapato ou apelidado carinhosamente de “tijolo”. Naquele tempo as baterias tinham a chamada memória – sistema que ficou conhecido como bateria viciada – que determinava um fim gradativo para todos os aparelhos.

Efeito memória

O efeito memória da bateria se aplica apenas às baterias feitas de Níquel. Ele ocorre quando as baterias feitas a partir deste material armazenavam informações do nível de carga. Quando você colocava seu celular para carregar sem que ele estivesse com a bateria “morta” e/ou tirava do carregador sem que ele estivesse com a carga completa, ele simplesmente ia guardando estas informações e enlouquecendo. As baterias de lítio, no entanto, não sofrem deste problema, mas também não duram para sempre. A vida útil dela faz com que – assim como os seres humanos ficam velhos e começam a esquecer-se das coisas – a bateria vá perdendo virilidade e potência, ficam mais lentas e perdem aquela carga total dos tempos de “moço”.
Graças à ciência que materiais mais leves, resistentes e potentes foram encontrados e utilizados para nos dar baterias menores, com maior durabilidade e não tóxicas.

Carga

Não sei se meu exemplo serve para alguém, mas tenho o costume de carregar a bateria do meu smartphone todas as noites, independente da carga que ele esteja – simplesmente pelo fato de não correr risco de ficar na mão no dia seguinte. Mas porque estes aparelhos gastam tanta bateria?
Vemos nos manuais de cada aparelho apenas uma especificação que nos importa, são os miliamperes por hora (mAh). Em tese, quanto maior é o numeral que vem antes destes mAh, mais tempo dura a bateria. Mas o cálculo não é assim tão simples. Na verdade é sim, mas o que não nos deixa descobrir exatamente qual é a duração total da bateria de nosso aparelho é justamente a quantidade de aplicativos que usamos todos os dias, alguns mais que os outros, sem falar daqueles esporádicos e também os que nunca desligamos.
É fácil voltar no tempo e ver quais eram as funcionalidades desempenhadas pelos celulares. Voltando rapidamente para nosso dia-a-dia estamos de fronte a uma gama enorme de aplicativos e funções que nosso smartphone faz por nós. É como se colocássemos pelo menos 10 utilidades mecânicas da nossa vida passada que é hoje desempenhada somente por uma coisas, o smartphone ou tablet:
  1. Despertador;
  2. Agenda;
  3. Telefone (não pode faltar);
  4. Mensagens;
  5. Tirar muitas (MUITAS) fotos;
  6. GPS;
  7. Walkman, Diskman, Mp3...;
  8. Videogame;
  9. Livro (muita gente usa para ler);
  10. Navegar na internet.
Nesta lista estão duas funções que já eram realizadas nos celulares antigos, mas certamente são muito utilizadas ainda nos dias de hoje, afinal, a função maior de um smartphone é a comunicação.
Outro ponto que é importante ressaltar é o fato de que as baterias tem uma vida útil. A grande maioria das fabricantes informa que seus produtos tem em média uma vida útil de 500 recargas. Este valor não significa que ao chegar no número 500 de recarga, sua bateria vai se autodestruir, todos os equipamentos e produtos têm por padrão uma vida útil estimada, este tempo serve de informação. Se você suspeita que seu notebook esteja com algum problema, veja este artigo que mostra alguns motivos para este mau funcionamento: Guia de utilização da bateria de notebooks. Veja também algumas dicas para economizar a bateria do notebook.

O quanto elas evoluíram?

Muito desta evolução na vida útil das baterias é sua composição química. A antiga bateria feita de Níquel-Cádmio foi substituída sequencialmente pela bateria de Níquel metal hidreto, na época além da maior duração no tempo de uso, também ocupava menor espaço nos celulares. Já na década de 90 o lítio foi implantado através de seus Íons, a bateria ficou conhecida por Li-Íon. De lá para cá, os Íons de Lítio são muito utilizados pelas diversas fábricas de baterias, diminuindo o espaço físico e aumentando a capacidade. Na metade dos anos 2000 estes armazenadores de carga já estavam “livres” do vício.
Para dar um tapa na cara de quem pensa que a bateria de seu smartphone ou tablet dura pouco, pense apenas que as primeiras baterias suportavam o máximo de 1 hora de conversa. Pense agora em quanto tempo seu iPhone pode ficar ligado só na conversa? Sem falar que o tempo de carregamento das baterias cresceu muito nos últimos anos. Com o tempo máximo de conversa daquele tempo, você recarrega a bateria de seu gadget tranquilamente.
Com relação ao tamanho, não precisamos nem procurar exemplos ou infográficos. Apesar de ocupar grande parte do espaço no tablet e smartphone, as baterias estão cada vez mais finas e duráveis.
Os smartphones e tablets de hoje, rodam vídeos ou filmes em full HD (1080p), múltiplos aplicativos funcionando ao mesmo tempo, controladores de bateria, antivírus, players de música, 3G, Wi-Fi e muito mais, tudo isso ligado durante todo o dia.

Dica

Estudos indicam que a melhor utilização da bateria de seu smartphone ou tablet se dá quando você:
  • Não deixa a bateria morrer para pôr carregar;
  • Não coloca para recarregar antes de consumir pelo menos 10% da carga da bateria;
  • Coloca para carregar depois de ter gastado pelo menos 50% da carga na bateria.
Estas dicas já resolvem um bom bocado de dúvidas, certo?

Conclusão

As baterias não viciam, elas sofrem com a constante exigência de trabalho árduo durante o dia e o descanso excessivo à noite. Elas trabalham muito para durar o tempo determinado pelo fabricante, mas não conseguem suportar com rendimento total até o fim de seus dias. Então, não se irrite com seu smartphone ou tablet, entenda que com algumas diretrizes é possível preservar por um tempo um pouco maior a vida útil de sua bateria. Veja outras destas dicas neste artigo aqui.

Fonte: OficinadaNet

06 agosto 2013

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31 julho 2013

A Apple Testa telas maiores para iPhones, iPads

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Associated Press
Desenvolvedores percorreu novos aplicativos sendo exibidos em iPads na Worldwide Developers Conference da Apple 10 de junho.
A Apple Inc. AAPL -0.17% está testando telas maiores para seus smartphones e tablets, uma vez que tenta responder a crescentes preocupações sobre sua linha de produtos ea concorrência de Samsung Electronics Co. 005930.SE -0.78%
Pessoas em fornecedores da Apple disse que pediu para as telas de smartphones protótipo maior do que seu iPhone atual nos últimos meses, e pediu para designs de tela para um novo tablet de medição ligeiramente menos do que 13 polegadas. Se os projetos irão fazer o seu caminho para o mercado é incerto, mas pode levar a telefones e tablets da Apple que são maiores do que o atual iPhone 4 polegadas 5 e iPad de 9,7 polegadas.
Uma porta-voz da Apple se recusou a comentar. A Reuters informou mais cedo a Apple estava investigando tamanhos de tela maior para o seu iPhone.
Os testes de tela vêm como a Apple está definido para divulgar o lucro terceiro trimestre fiscal na terça-feira e fornecer informações sobre como linha existente da empresa está vendendo. Em abril, a empresa de Cupertino, na Califórnia, divulgou lucros contratados pela primeira vez em uma década, apesar da forte demanda para o iPhone e iPad.
A Apple está olhando para testar a tela do smartphone que mede mais de quatro polegadas e uma tela de tablet um pouco menos do que 13 polegadas. Yun-Hee Kim do WSJ e Lorraine Luk discutir as implicações.

Vídeo relacionados

A Apple Inc. é relatar os ganhos nesta terça-feira. Quais são as questões-chave investidores devem estar procurando? Do MarketWatch Dan Gallagher discute em dígitos. Foto: Getty Images.
O desafio da Apple enfrenta é a forma de continuar a expandir sua base de clientes com novos produtos e melhorias inovadoras de os atuais. A Apple tem feito tanto sucesso, mas analistas observam que a empresa não lançou uma nova linha de produtos desde o iPad original em 2010.
Os testes com os fornecedores sugerem que a Apple está explorando formas de captar o interesse do cliente em smartphones e tablets de concorrentes que vêm em vários tamanhos. Seu maior rival no mercado de tablet e smartphone, Samsung da Coréia do Sul, oferece produtos com diferentes características e tamanhos em que seus executivos dizem que é um esforço para atrair tantos clientes quanto possível. Os produtos têm permitido Samsung a se tornar a maior fabricante de smartphones do mundo, mesmo que a Apple ainda lidera em tablets.
"A Apple tem sido lento para reagir ao desejo dos consumidores por telas de smartphones maiores, [e] entrada aponta nível de preço em novos telefones", disse o BGC Financial, Colin Gillis em nota investidor. "Esperando, esperando, para os novos produtos para lançar, tornou-se doloroso", escreveu ele.
A Apple testa rotineiramente desenhos diferentes para seus produtos, uma vez que refina-los durante o desenvolvimento. A empresa também mudou seu iPhone e ofertas de iPod no ano passado para incluir telas maiores, enquanto a adição de um "mini" variante do iPad com uma tela de 7,9 polegadas.
Uma série de equívocos sobre a nova tecnologia de mapeamento, superior popularidade esperado de iPhones de modelos antigos, e aumento da concorrência aumentaram os temores dos investidores e pesou sobre suas ações, que são queda de 39% em relação ao alto $ 700 em setembro passado. As ações da Apple ganhou 1,36 dólares para 426,31 dólares em Nova York na segunda-feira.
Como o mercado de smartphones começou a amadurecer, a linha de smartphones e tablets Galaxy da Samsung emergiu como um dos maiores concorrentes da Apple. Samsung foi a fabricante de smartphones líder, com 33,1% do mercado no primeiro trimestre, enquanto a Apple falhou em segundo lugar, com 17,9%, de acordo com a Strategy Analytics pesquisador. Em tablets, a Apple ainda é o jogador dominante, mas sua participação no mercado caiu para 39,6% no primeiro trimestre de 58,1% um ano antes, segundo o pesquisador International Data Corp Samsung, que usa Google Inc. 's GOOG -0.36% Sistema operacional Android, pegou 17,9% do mercado de tablets, contra 11,3% um ano antes.
"No longo prazo, vamos ver telas sensíveis ao toque em todos os tamanhos, como a visão de futuro da indústria de tecnologia é oferecer a mesma experiência do usuário em todas as telas", disse o analista da IDC Helen Chiang. "A chave é reduzir o custo e apresentar aplicações interessantes para dispositivos de tela grande."
A decisão da Apple, se adotado, caberia em uma tendência mais ampla entre os fabricantes de dispositivos móveis. Concorrentes como Samsung, Sony Corp 6758.TO -2.31% e Huawei Technologies Co. lançaram smartphones com telas maiores do que 5 polegadas, uma categoria às vezes chamado de "phablets" porque os dispositivos se sobrepor a um telefone e tablet.

Guerras Smartphone

Apple e seus fornecedores estão se preparando para a rampa de produção de um novo iPad nas próximas semanas, de acordo com pessoas em fornecedores de componentes. A nova versão deverá ser do mesmo tamanho e têm a mesma resolução do modelo de 9,7 polegadas existente, disseram. Teria um visor mais leve que integra sensores de toque com uma película fina em vez do vidro utilizado em IPads existentes.
Fornecedores começou a produzir grandes quantidades de componentes para o novo iPhone, no mês passado, as pessoas em fornecedores disse. Uma pessoa disse que a Apple disse à Hon Hai Precision Industry Co., 2317.TW -1.14% que fabrica muitos dos produtos da Apple, para estar pronto para enviar os novos iPhones no final de agosto.
Que o iPhone é que provavelmente será lançado no segundo semestre do ano e será o mesmo tamanho e tem uma tela similar ao iPhone 5. A Apple também tem vindo a trabalhar com os seus parceiros de produção na Ásia em um iPhone mais barato sem a sua assinatura invólucro de metal. Ambos os modelos de iPhone teria várias opções de cores, as pessoas em fornecedores disse.
-Juro Osawa em Hong Kong e Min-Jeong Lee em Seul contribuiu para este artigo.