29 outubro 2013

Mesas interativas vão além dos Touch Screen; conheça!!!






"Quando nós concebemos a máquina, tínhamos uma série de informações e novidades e o desafio era colocar tudo isso em um único espaço. Saber como compartilhar este conteúdo de uma maneira simples e interessante", conta Cláudia Leite, ger. coffee affairs / Nespresso.
"A pessoa tem a liberdade de descobrir ou selecionar as informações que ela quer. Ela vai de maneira muito mais simples àquilo que interessa", diz Cláudia.
"É uma maneira do consumidor ter interação com o produto e explorar o conteúdo de forma mais interativa e lúdica para experimentar o conteúdo", ratifica Fábio Couto, sócio-diretor / Colletivo. 
"Eu acho que, no futuro, a gente vai discutir o reconhecimento por cor e isso abre margem para conseguirmos trabalhar com mais conteúdo e aumenta o trabalho de interação oferecido pela mesa", diz Couto.

Teste comprova: tela do Galaxy S3 é melhor que a dos novos iPhones



As versões mais recentes de smartphone da Apple perdem para o penúltimo modelo da Samsung quando o assunto é precisão de toque. Um teste independente realizado pela OptoFidelity concluiu que a tela do Galaxy S3 é melhor que a dos iPhones 5s e 5c.
Os aparelhos foram postos à prova por um robô que segue coordenadas para tocar locais específicos da tela, assim descobre quão assertivos são os pontos sensíveis de cada uma.
Como mostram documento divulgado pela CNET, a empresa concluiu que os novos iPhones apresentaram falhas significantes, especialmente em torno das bordas e na parte superior da tela. Já o S3 mostrou grande precisão no meio da tela, embora também tenha falhas nas bordas.
Então a OptoFidelity testou os teclados virtuais, outra vez concluindo que o aparelho da Samsung é mais preciso que os dois da Apple.

A conclusão pode ser conferida aqui (em PDF). A empresa não explicou porque deixou o S4, modelo mais recente da Samsung, fora dos testes.
Fonte: Olhar Digital

Problemas com baterias de notebook viciados, saiba como resolver

As baterias de notebook costumam ter os mesmos problemas que as de celular, ou até mesmo pilhas comuns recarregáveis. Os chamados efeito memória e bateria viciada são termos muito utilizados nesses casos.
As baterias de notebook costumam ter os mesmos problemas que as de celular, ou até mesmo pilhas comuns recarregáveis. Os chamados efeito memória e bateria viciada são termos muito utilizados nesses casos.
Geralmente, as informações incorretas fornecidas pelo medidor de bateria aparecem quando o notebook é deixado muito tempo sem uso (como alguns dias), ou mesmo depois de muito tempo de uso contínuo e exaustivo. Isso pode ser facilmente resolvido se você executar um procedimento chamado “recalibrar a bateria”.
Recalibrar sua bateria nada mais é do que o ato de efetuar um ciclo de carga completo - carga máxima e carga mínima. Isso fará com que o medidor seja regulado, mostrando a carga real. Vale lembrar que há um atraso na informação do medidor e, portanto, o restante de carga da bateria é sempre um pouco menor do que o informado.
1. Ligue o notebook com o cabo de energia conectado e espere que a bateria seja carregada ao nível máximo.
2. Retire o cabo de energia para que a carga da bateria comece a ser usada.

Windows XP:

3. Abra o Painel de Controle e localize o ícone “Opções de Energia“. Mude as opções da aba “Esquemas de Energia”, para que elas fiquem exatamente como as da imagem abaixo.

4. Clique em OK e aguarde, ou continue utilizando o notebook para que toda a carga da bateria seja usada. Se avisos de baixa carga aparecerem, ignore-os.
5. Deixe o computador ligado até que ele desligue sozinho pela falta de energia. CUIDADO: é recomendável que você não utilize o notebook para que nada esteja sendo executado quando ele desligar.
6. ESTE PASSO É MUITO IMPORTANTE: RETIRE a bateria do notebook e deixe-a “descansar” por 4 a 5 horas.
7. Por fim, conecte-a novamente ao computador, plugue o cabo de energia e ligue o notebook já com a sua bateria calibrada e o medidor de energia marcando a quantidade correta.

Windows Vista:

O procedimento no Windows Vista é praticamente o mesmo, mudando somente a maneira com que as opções de energia são mostradas.
3. Abra o Painel de Controle e entre nas Opções de Energia.
4. Selecione o plano “Alto desempenho” e clique no link “Alterar configurações do plano”.
5. Mude as opções para que elas coincidam com a imagem abaixo.

6. Clique no link “Alterar configurações de energia avançadas”.
7. Na janela que se abrirá, altere todas as opções que possam fazer com que o notebook economize bateria, fazendo assim com que ela acabe mais rápido.
*O restante dos passos é idêntico ao Windows XP (passos 4 a 7 do parágrafo anterior).

Windows 7:

Para abrir as configurações de “Opções de Energia” no Windows 7, acesse o menu iniciar e clique em “Painel de controle”, dentro de “Painel de controle, clique em “Hardware e Sons” e em seguida “Opções de Energia”.
Se preferir, basta clicar com o botão direito do mouse sobre a bateria que fica na barra de tarefas (Perto do relógio) e clicar na opção “Opções de Energia” para abrir uma janela como a imagem abaixo:

Clique em “Escolher tempo para desligar o vídeo” e na opção “Na bateria”, diminua o tempo de todas as opções, abaixe o brilho para o mínimo possível, assim, toda vez que você sair de perto do notebook e demorar para voltar, o sistema vai seguir um processo de desligamento dos periféricos determinado pela configuração que você realizou, além disso, enquanto estiver na bateria, o sistema vai utilizar menos brilho no monitor, o que faz com que o dispositivo gaste menos energia.

Modifique as configurações de fechamento da tampa
Essa parte é mais utilizada para seu conforto, clique em “Escolher a função do fechamento da tampa” e escolha o que você deseja que o sistema faça quando você fechar a tampa do seu laptop, as minhas configurações estão como as da imagem abaixo, se quiser copiar eu não vou cobrar nada (Brincadeira), segue a imagem:

E pronto. Isto vai lhe ajudar bastante.

Fonte Oficina da Net

Notebook ligado direto na tomada, vicia a bateria?

Veja algumas informações e dicas importantes em relação ao carregamento da bateria de seu notebook e aumente a vida útil dela.
A mesma está viciada ou não? Esta é, de longe, a questão mais frequente em relação ao uso de notebook. Uma bateria que tenha uma longa duração, que não vicie facilmente, são características de extrema relevância buscadas por quem irá adquirir um aparelho. Porém, na maioria dos casos, acontece o contrário. Às vezes, por falta de cuidados básicos, os usuários estão ficando descontentes com suas máquinas pelo fato das mesmas não estarem apresentando uma duração desejável em sua bateria.
É comum ouvirmos falar que a bateria do notebook não permanece muito tempo carregada porque está viciada. Porém, sabe-se que hoje, em notebooks mais atuais, as baterias são de lítio, não viciam ou sofrem o “efeito memória”, muito encontrado em máquinas mais antigas. O fato é que a bateria não vicia! Somente vai sofrendo um desgaste de sua vida útil, diminuindo gradativamente a duração das suas cargas.

Cada bateria já é produzida com uma vida útil previamente estabelecida. Esta vida útil varia de acordo com sua potência, e os fatores que devem ser levados em consideração são: o sistema do notebook, para qual utilidade este é usado, se o carregamento é realizado corretamente, etc. A duração da vida útil de uma bateria é feita por ciclo, geralmente suportam entre 300 a 500 ciclos (alguns notebooks tem capacidade para preservar ciclos, carregando até 50% ou 80%, aumentando a vida útil para média de 1000 ciclos). Cada ciclo é um período de descarga e carga.
Estas questões que envolvem a bateria do notebook são muito relativas, pois dependem das atividades nele desenvolvidas, se é usado por longo tempo ou em aplicações que exigem muito do sistema, como jogos, por exemplo. Enfim, estes podem fazer com que a bateria apresente uma menor duração. Caso exerça estas atividades, recomenda-se retirar a bateria e utilizar o aparelho na tomada.

Leia mais sobre baterias de notebook:
Algo que está bastante frizado referente a este assunto é que, jamais, devemos permitir que a bateria acabe completamente (0%) antes de carregá-la, caso isso ocorra frequentemente, há possibilidade de que a bateria não carregue ou não como antes. Lembrando que é de suma importância que se use somente o carregador original, permitido pelo fabricante, caso contrário, poderá acarretar uma série de malefícios à sua bateria e ao seu notebook.

No caso de permanecer com o carregador plugado na tomada e no notebook, após o carregamento de 100% da bateria, não há problema. O carregador próprio para o aparelho, nestas situações, quando completa a carga da bateria, interrompe o envio de energia para a mesma, não gerando nenhum problema para a bateria nem para o notebook.
Enfim, deve-se tomar estes cuidados para que se aumente a vida útil e a duração de sua bateria. Portanto, evite efetuar descargas e cargas todos os dias sem necessidade, isso reduzirá a vida útil da mesma, pois como mencionado acima, esta é composta por ciclos de carga. No entanto, caso sua bateria deixar de funcionar sem causa ou reduzir seu tempo de duração drasticamente, deve-se procurar um especialista da área para que o problema seja sanado.

Fonte Oficina da Net

10 mitos e verdades sobre baterias de celulares e notebooks

Fizemos uma pesquisa sobre mitos e verdades a respeito de baterias de celulares e notebooks. Até aqui no site já fizemos um artigo falando como evitar o desgaste da bateria, que vale a leitura para quem tem dúvidas sobre o assunto.
Fizemos uma pesquisa sobre mitos e verdades a respeito de baterias de celulares e notebooks. Até aqui no site já fizemos um artigo falando como evitar o desgaste da bateria, que vale a leitura para quem tem dúvidas sobre o assunto.
Vamos então aos fatos:
É verdade que se não carregar a bateria do celular por 8 horas ela perde a vida útil?

Nas baterias mais antigas (como as de níquel-cádmio), sim, reduziria seu tempo de vida, pois ocorria o dito "Efeito Memória", que carregava a bateria com a diferença de carga entre seu valor nominal máximo e seu valor remanescente.  Nas baterias atuais, como as de lítio e as de níquel-hidreto metálico, o efeito é nulo, de acordo com o professor da Faap, Sérgio Penedo. Para o consultor Josemar Guimarães, "depende do que diz o manual de instruções". No caso de alguns produtos, especialmente celulares, os usuários podem começar a usar a novidade sem dar qualquer carga inicial. Já quando se trata de notebooks, é possível que o consumidor tenha de encher a bateria durante o primeiro uso", explica.
 
Dispositivos USB são verdadeiros vilões quando o assunto é consumir bateria.

Todo dispositivo USB precisa ser alimentado pelo próprio notebook para funcionar, mesmo quando não está ativo. Modems 3G e conexões eSata também entram na lista dos itens que devem ser evitados na hora de economizar bateria.
 
Toda bateria deve ter sua carga usada até o final para, então, ser recarregada. 

As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode ligar o equipamento à tomada antes de acabar a carga. Antes de deixar de lado esses cuidados, no entanto, confirme se a bateria de seus eletrônicos é mesmo de íon de lítio – algo bastante provável se eles foram adquiridos nos últimos anos.
 
Tirar a bateria enquanto o notebook estiver na tomada prolonga a sua vida.

Se você é um usuário que utliza o notebook como um desktop, ou seja, não o carrega de um lado para outro, é indicado retirar a bateria enquanto o notebook está na tomada. Com o procedimento, a vida útil do equipamento pode aumentar em 10%. Uma dica é guardar a bateria carregada e usá-la a cada uma ou duas semanas para dar nova carga.
 
Se a bateria for carregada antes de chegar ao fim, sofrerá o efeito memória: precisará de mais carga antes mesmo que a energia armazenada chegue ao fim. 

Isso acontecia com as antigas baterias de níquel -- elas exigiam o cumprimento completo de um ciclo de carga e descarga --, mas não se repete com as atuais baterias de íon de lítio. Dessa forma, dizem os fabricantes, o usuário pode carregar o eletrônico quando bem entenderem.
 
O período em que a bateria retém a carga diminui com o tempo. 

O período em que ela retém a carga reduz, de acordo com a forma como ela é usada – quanto mais cuidados por parte do usuário, maior a demora para essa consequência negativa aparecer. Fato é que existe a possibilidade de o consumidor ter de trocar a bateria do celular ou notebook uma vez (ou até algumas vezes) durante a vida útil desses eletrônicos. 
 
Nunca posso parar de carregar um eletrônico antes de a carga chegar a 100%. 

As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode desconectar o equipamento da tomada antes a bateria estar 100% carregada.
Com o passar do tempo, o período em que a bateria retém a carga reduz.
 
A bateria do notebook não pode ser guardada completamente sem carga.

Os fabricantes dizem que, mesmo quando guardada, a bateria guardada ainda pode perder carga: se ela já estiver vazia, isso pode fazer com que perca completamente sua função. Há controvérsias entre as empresas sobre a quantidade de carga ideal para o armazemanento. Enquanto a Apple aconselha 50%, a Dell fala em 100%, por exemplo. O ideal é confirmar com o fabricante de seu próprio eletrônico.
 
A vida útil de uma bateria se mede por meses e anos.

A vida útil de uma bateria é medida pela sua quantidade de ciclos de carga e descarga. A maioria dos fabricantes promete que a bateria pode reter até 80% de sua capacidade depois de 300 a 400 ciclos completos – e, a partir daí, a tendência é que diminua. Afinal, quanto menos ciclos de carga e descarga, mais tempo dura a bateria, pois o desgaste ocorre por conta do fluxo de eletricidade para dentro e para fora da bateria.
 
A capacidade de retenção de carga da bateria é prejudicada pelo calor.

Ele é o maior inimigo de qualquer bateria. Por isso, é recomendável manter seu celular ou notebook em ambientes abaixo de 35 graus. Com isso, a vida útil da bateria será mais longa. Dica:nunca deixe seu notebook, mesmo desligado, em lugares muito quentes, como no seu carro debaixo de sol, por exemplo. Também não é bom carregar a bateria em locais que dificultam a circulação de ar por dentro do computador, como em cima da cama, por exemplo. Procure sempre deixá-lo em locais arejados, principalmente nesse momento, ok?

Fonte Oficina da Net

Baterias de smartphones e tablets viciam?

As baterias para notebooks, celulares, smartphones e tablets evoluem todos os dias, mas o excesso de carga não os vicia? Vamos ver o que pode estar impedindo que seu gadget viva para sempre.
Na verdade vamos ver que chegamos a um período onde as baterias saturaram de tecnologia e já não se espera assim tanta surpresa junto a novos aparelhos. Será que meu smartphone está com a bateria viciada? Só porque eu fico o dia no Candy Crush com o 3G e o GPS ligado pra não perder nada que acontece no Facebook e também para fazer check-in no Foursquare?
Já dizia um velho ditado que “Grandes poderes exigem grandes responsabilidades”, este ditado se aplica em partes no que queremos expressar aqui. Ponto 1: As baterias estão muito boas para conseguir suportar esta montanha de aplicativos e programas que estão em funcionamento constante. Ponto 2: Mesmo potentes, elas são incapázes de fazer este trem funcionar por mais de uma semana.
Veja também 10 mitos e verdades sobre baterias de celulares e notebooks.
Se eu utilizo veementemente meu aparelho, fazendo dele meu companheiro inseparável inclusive no sagrado momento do banheiro, não devo dar-lhe uma colher de chá quando necessito recarregar a bateria em plena luz do dia?
Você utiliza tanto seu smartphone e seu tablet que eles estão mais para um computador do que para um celular. Todo mundo lembra do tempo em que o celular suportava dias de bateria on fire, mesmo com as horas de atividade no game da cobrinha, lembra? Pois é, só que naquele tempo seu celular logo precisava de uma bateria nova por conta da vida avançada dele, somada ao material do qual era feita esta bateria, o níquel.

Nem precisamos falar da evolução total que os aparelhos de telefone tiveram desde a década de 80, quando um telefone sem fio era do tamanho de um sapato ou apelidado carinhosamente de “tijolo”. Naquele tempo as baterias tinham a chamada memória – sistema que ficou conhecido como bateria viciada – que determinava um fim gradativo para todos os aparelhos.

Efeito memória

O efeito memória da bateria se aplica apenas às baterias feitas de Níquel. Ele ocorre quando as baterias feitas a partir deste material armazenavam informações do nível de carga. Quando você colocava seu celular para carregar sem que ele estivesse com a bateria “morta” e/ou tirava do carregador sem que ele estivesse com a carga completa, ele simplesmente ia guardando estas informações e enlouquecendo. As baterias de lítio, no entanto, não sofrem deste problema, mas também não duram para sempre. A vida útil dela faz com que – assim como os seres humanos ficam velhos e começam a esquecer-se das coisas – a bateria vá perdendo virilidade e potência, ficam mais lentas e perdem aquela carga total dos tempos de “moço”.
Graças à ciência que materiais mais leves, resistentes e potentes foram encontrados e utilizados para nos dar baterias menores, com maior durabilidade e não tóxicas.

Carga

Não sei se meu exemplo serve para alguém, mas tenho o costume de carregar a bateria do meu smartphone todas as noites, independente da carga que ele esteja – simplesmente pelo fato de não correr risco de ficar na mão no dia seguinte. Mas porque estes aparelhos gastam tanta bateria?
Vemos nos manuais de cada aparelho apenas uma especificação que nos importa, são os miliamperes por hora (mAh). Em tese, quanto maior é o numeral que vem antes destes mAh, mais tempo dura a bateria. Mas o cálculo não é assim tão simples. Na verdade é sim, mas o que não nos deixa descobrir exatamente qual é a duração total da bateria de nosso aparelho é justamente a quantidade de aplicativos que usamos todos os dias, alguns mais que os outros, sem falar daqueles esporádicos e também os que nunca desligamos.
É fácil voltar no tempo e ver quais eram as funcionalidades desempenhadas pelos celulares. Voltando rapidamente para nosso dia-a-dia estamos de fronte a uma gama enorme de aplicativos e funções que nosso smartphone faz por nós. É como se colocássemos pelo menos 10 utilidades mecânicas da nossa vida passada que é hoje desempenhada somente por uma coisas, o smartphone ou tablet:
  1. Despertador;
  2. Agenda;
  3. Telefone (não pode faltar);
  4. Mensagens;
  5. Tirar muitas (MUITAS) fotos;
  6. GPS;
  7. Walkman, Diskman, Mp3...;
  8. Videogame;
  9. Livro (muita gente usa para ler);
  10. Navegar na internet.
Nesta lista estão duas funções que já eram realizadas nos celulares antigos, mas certamente são muito utilizadas ainda nos dias de hoje, afinal, a função maior de um smartphone é a comunicação.
Outro ponto que é importante ressaltar é o fato de que as baterias tem uma vida útil. A grande maioria das fabricantes informa que seus produtos tem em média uma vida útil de 500 recargas. Este valor não significa que ao chegar no número 500 de recarga, sua bateria vai se autodestruir, todos os equipamentos e produtos têm por padrão uma vida útil estimada, este tempo serve de informação. Se você suspeita que seu notebook esteja com algum problema, veja este artigo que mostra alguns motivos para este mau funcionamento: Guia de utilização da bateria de notebooks. Veja também algumas dicas para economizar a bateria do notebook.

O quanto elas evoluíram?

Muito desta evolução na vida útil das baterias é sua composição química. A antiga bateria feita de Níquel-Cádmio foi substituída sequencialmente pela bateria de Níquel metal hidreto, na época além da maior duração no tempo de uso, também ocupava menor espaço nos celulares. Já na década de 90 o lítio foi implantado através de seus Íons, a bateria ficou conhecida por Li-Íon. De lá para cá, os Íons de Lítio são muito utilizados pelas diversas fábricas de baterias, diminuindo o espaço físico e aumentando a capacidade. Na metade dos anos 2000 estes armazenadores de carga já estavam “livres” do vício.
Para dar um tapa na cara de quem pensa que a bateria de seu smartphone ou tablet dura pouco, pense apenas que as primeiras baterias suportavam o máximo de 1 hora de conversa. Pense agora em quanto tempo seu iPhone pode ficar ligado só na conversa? Sem falar que o tempo de carregamento das baterias cresceu muito nos últimos anos. Com o tempo máximo de conversa daquele tempo, você recarrega a bateria de seu gadget tranquilamente.
Com relação ao tamanho, não precisamos nem procurar exemplos ou infográficos. Apesar de ocupar grande parte do espaço no tablet e smartphone, as baterias estão cada vez mais finas e duráveis.
Os smartphones e tablets de hoje, rodam vídeos ou filmes em full HD (1080p), múltiplos aplicativos funcionando ao mesmo tempo, controladores de bateria, antivírus, players de música, 3G, Wi-Fi e muito mais, tudo isso ligado durante todo o dia.

Dica

Estudos indicam que a melhor utilização da bateria de seu smartphone ou tablet se dá quando você:
  • Não deixa a bateria morrer para pôr carregar;
  • Não coloca para recarregar antes de consumir pelo menos 10% da carga da bateria;
  • Coloca para carregar depois de ter gastado pelo menos 50% da carga na bateria.
Estas dicas já resolvem um bom bocado de dúvidas, certo?

Conclusão

As baterias não viciam, elas sofrem com a constante exigência de trabalho árduo durante o dia e o descanso excessivo à noite. Elas trabalham muito para durar o tempo determinado pelo fabricante, mas não conseguem suportar com rendimento total até o fim de seus dias. Então, não se irrite com seu smartphone ou tablet, entenda que com algumas diretrizes é possível preservar por um tempo um pouco maior a vida útil de sua bateria. Veja outras destas dicas neste artigo aqui.

Fonte: OficinadaNet